Advogados Toron Torihara e Szafir
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TORON, TORIHARA & SZAFIR ADVOGADOS nasce da conjugação de ideais humanistas num país marcado por acentuados contrastes sociais, que tornam o exercício da advocacia um desafio muito maior. Não só porque o Poder Judiciário até bem pouco tempo atuava de forma extremamente seletiva, reprimindo basicamente a criminalidade dos pobres, mas porque com a mudança de paradigma, ao alcançar os criminosos do colarinho branco, repetiu erros do passado suprimindo, em não poucos casos, direitos e garantias fundamentais, a pretexto de alcançar a criminalidade dos negócios e dos “ricos” em geral.
Em 1985, após trabalhar com o renomado criminalista Marcio Thomaz Bastos, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil e ex-ministro da Justiça do Governo do presidente Lula, ALBERTO ZACHARIAS TORON fundou seu próprio escritório de advocacia criminal. Atuando nas mais diversas causas criminais, desde o mais simples crime contra a economia popular, passando pelos casos de sonegação fiscal, financeiros e crimes contra a administração pública, tem atuação destacada nos processos perante Tribunais do Júri.
Com as diversas alterações na legislação penal que marcaram o início dos anos 90, especialmente a Lei dos Crimes Hediondos, o Código de Defesa do Consumidor, Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei dos Crimes contra a Ordem Tributária, a Ordem Econômica e as Relações de Consumo, Lei sobre o Crime de Lavagem de Capitais, Lei sobre Crimes Ambientais, dentre outras, o escritório aprofundou e ampliou sua atuação na área dos crimes econômicos, geralmente praticados no exercício da atividade empresarial. Ingressaram, então, como sócios, os advogados EDSON JUNJI TORIHARA e ALEXANDRA LEBELSON SZAFIR, aos quais se seguiram novos e competentes profissionais, todos especializados em questões penais, sendo hoje um dos maiores escritórios do Brasil na área criminal.
TORON, TORIHARA & SZAFIR ADVOGADOS tem como base a atuação ética, responsável e de alta qualidade, somada a uma marcada visão humanista que se revela na comprometida atuação pro bono em prol dos necessitados. Por outro lado, a atuação com competência para enfrentar os desafios de cada causa levou o escritório a ocupar uma posição de destaque em casos criminais de grande repercussão nacional e internacional. Eleito pela Revista Análise, em 2008, como o escritório mais indicado pelos departamentos jurídicos de grandes empresas, recebeu, em 2009, do guia Chamber Latin America: Latin America’s Leading Lawyers for Business indicação apontando Alberto Zacharias Toron como altamente especializado e brilhante em estratégias: “Alberto Zacharias Toron of Toron, Torihara e Szafir Advogados is championed across the market, which praises his ‘highly specialised practice and brilliant strategies’”.
“Servir bem para servir sempre” é a expressão de um ideal num campo da advocacia em que as pessoas se apresentam fragilizadas e sequiosas por justiça. Do pai que tem o filho preso ao presidente de uma empresa que vê seu diretor às voltas com um processo penal, prestar um serviço competente e comprometido com a ética profissional representa não apenas um dever, mas um compromisso renovado no aperfeiçoamento e evolução da atuação. Mas não basta correção e competência se o vínculo com o cliente não se estabelece com base no humanismo que há de marcar as relações humanas. Quem, num momento de agrura, procura um advogado criminalista necessita também de alguém para fazer a travessia da dor, do sofrimento e, enfim, superar a tormenta.
Em 1985, após trabalhar com o renomado criminalista Marcio Thomaz Bastos, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil e ex-ministro da Justiça do Governo do presidente Lula, ALBERTO ZACHARIAS TORON fundou seu próprio escritório de advocacia criminal. Atuando nas mais diversas causas criminais, desde o mais simples crime contra a economia popular, passando pelos casos de sonegação fiscal, financeiros e crimes contra a administração pública, tem atuação destacada nos processos perante Tribunais do Júri.
Com as diversas alterações na legislação penal que marcaram o início dos anos 90, especialmente a Lei dos Crimes Hediondos, o Código de Defesa do Consumidor, Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei dos Crimes contra a Ordem Tributária, a Ordem Econômica e as Relações de Consumo, Lei sobre o Crime de Lavagem de Capitais, Lei sobre Crimes Ambientais, dentre outras, o escritório aprofundou e ampliou sua atuação na área dos crimes econômicos, geralmente praticados no exercício da atividade empresarial. Ingressaram, então, como sócios, os advogados EDSON JUNJI TORIHARA e ALEXANDRA LEBELSON SZAFIR, aos quais se seguiram novos e competentes profissionais, todos especializados em questões penais, sendo hoje um dos maiores escritórios do Brasil na área criminal.
TORON, TORIHARA & SZAFIR ADVOGADOS tem como base a atuação ética, responsável e de alta qualidade, somada a uma marcada visão humanista que se revela na comprometida atuação pro bono em prol dos necessitados. Por outro lado, a atuação com competência para enfrentar os desafios de cada causa levou o escritório a ocupar uma posição de destaque em casos criminais de grande repercussão nacional e internacional. Eleito pela Revista Análise, em 2008, como o escritório mais indicado pelos departamentos jurídicos de grandes empresas, recebeu, em 2009, do guia Chamber Latin America: Latin America’s Leading Lawyers for Business indicação apontando Alberto Zacharias Toron como altamente especializado e brilhante em estratégias: “Alberto Zacharias Toron of Toron, Torihara e Szafir Advogados is championed across the market, which praises his ‘highly specialised practice and brilliant strategies’”.
“Servir bem para servir sempre” é a expressão de um ideal num campo da advocacia em que as pessoas se apresentam fragilizadas e sequiosas por justiça. Do pai que tem o filho preso ao presidente de uma empresa que vê seu diretor às voltas com um processo penal, prestar um serviço competente e comprometido com a ética profissional representa não apenas um dever, mas um compromisso renovado no aperfeiçoamento e evolução da atuação. Mas não basta correção e competência se o vínculo com o cliente não se estabelece com base no humanismo que há de marcar as relações humanas. Quem, num momento de agrura, procura um advogado criminalista necessita também de alguém para fazer a travessia da dor, do sofrimento e, enfim, superar a tormenta.